Arnaldo Jabor
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".
Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida.
Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, e tc.
Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix".
A pessoa pode ter um, dois e a té três namorix ao mesmo tempo.
Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.
Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar".
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição.
No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam.
A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer...
É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão
30/06/2009
29/06/2009
AS TRÊS PENEIRAS
Olavo foi transferido de projeto.
Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele... Nem chegou a terminar a frase, e o chefe aparteou:
- Espere um pouco, Olavo. O que me contar já passou pelo crivo das Três Peneiras?
- Peneiras? Que peneiras chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não, Não tenho, não. Como posso saber, o que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que......
E novamente Olavo foi interrompido pelo chefe:
- Então sua história já vazou a primeira peneira, vamos então para a segunda que é a da BONDADE.
- O que vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, Chefe! Diz Olavo assustado
- Então - continua o chefe – sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE.
- Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?
- Não chefe. Pensando desta forma, vi que não sobrou nada do que eu ia contar – fala Olavo – surpreendido.
- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam felizes se todos usassem essas peneiras – diz o chefe sorrindo e continua: - Da próxima vez em que surgir um boato por ai submeta-o ao crivo das Três Peneiras: VERDADE – BONDADE – NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante!!!
Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele... Nem chegou a terminar a frase, e o chefe aparteou:
- Espere um pouco, Olavo. O que me contar já passou pelo crivo das Três Peneiras?
- Peneiras? Que peneiras chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
- Não, Não tenho, não. Como posso saber, o que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que......
E novamente Olavo foi interrompido pelo chefe:
- Então sua história já vazou a primeira peneira, vamos então para a segunda que é a da BONDADE.
- O que vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, Chefe! Diz Olavo assustado
- Então - continua o chefe – sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE.
- Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passa-lo adiante?
- Não chefe. Pensando desta forma, vi que não sobrou nada do que eu ia contar – fala Olavo – surpreendido.
- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam felizes se todos usassem essas peneiras – diz o chefe sorrindo e continua: - Da próxima vez em que surgir um boato por ai submeta-o ao crivo das Três Peneiras: VERDADE – BONDADE – NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passa-lo adiante!!!
28/06/2009
A coisa mais importante
Certa vez, um rei muito amado por causa das suas virtudes
espirituais e morais, sentindo envelhecer, achou por bem decidir qual dos três filhos herdaria o trono. Tarefa difícil, porque os três eram dignos de
ocuparem o lugar do pai. A própria corte encontrava dificuldade em decidir
sobre isto porque temia cometer uma injustiça na escolha.
Os dias iam passando, até que certa manhã o rei chamou os filhos a
sua presença e lhes disse com toda seriedade:
-Estou cada vez mais encanecido e sem forças para continuar
reinando e desejo hoje determinar qual de vocês me sucederá. Para isso, vou
submete-los a uma prova, cujo resultado há de ser julgado com eqüidade pela
corte. Portanto, cada um saia agora levando consigo provisão para o dia,
devendo retornar ainda hoje após descobrir a coisa que considere mais
valiosa no reino. Aquele cuja descoberta for considerada maior e mais digna,
receberá a coroa e reinará sobre os meus domínios.
Assim saíram os príncipes, a procura da coisa mais valiosa. O mais
velho resolveu procurá-la na capital do reino, deduzindo que uma coisa
valiosa e importante só poderia estar lá. O segundo deles, entretanto,
dirigiu-se para os castelos vizinhos, pensando em seus amigos para ajudá-lo
a fazer a descoberta. Enquanto isto o caçula deles, despreocupadamente,
atravessou a cidade e se encaminhou para o campo, onde morava um garoto
amigo, que há pouco tempo perdera o pai e agora enfrentava sozinho a dura
peleja de lavrar a terra. Ninguém ali podia imaginar o que se passava na
mente e no coração do jovem príncipe. Foi um dia longo e trabalhoso para os
três irmãos, que ao anoitecer regressaram ao palácio, trazendo o resultado
de todo um dia de buscas.
Diante do pai e da corte ali reunida, o mais velho apresentou um
cofre de ouro cravejado de pedras preciosas, pertencente ao mais antigo
agiota do reino. O segundo, em seguida, entregou um pedaço de renda
finíssima; era a obra de uma princesa das imediações. Tudo ia sendo muito
bem avaliado pelos ministros da corte, mas restava ouvir o príncipe caçula.
- O que foi que você encontrou, filho? -- indagou o rei ao mais
jovem.
- Nada. Absolutamente nada, respondeu o caçula. -- Realmente eu nem
tive tempo para me ocupar nessa procura. Parei no campo do garoto órfão, que
sozinho preparava a terra para a semeadura, e o ajudei no desempenho dessa
tão árdua tarefa, porque sua mãe estava doente e a terra precisava estar
revolvida para receber os grãos de cereais.
Duas lágrimas se desprenderam dos seus olhos e manchas escuras
marcavam as suas mãos macias e que nunca antes experimentaram esse trabalho.
- Meu filho, você trouxe a coisa mais valiosa: as marcas de um
trabalho digno e desinteressado. A minha coroa e o meu reino são seus.
Receba-os!
Autor desconhecido
espirituais e morais, sentindo envelhecer, achou por bem decidir qual dos três filhos herdaria o trono. Tarefa difícil, porque os três eram dignos de
ocuparem o lugar do pai. A própria corte encontrava dificuldade em decidir
sobre isto porque temia cometer uma injustiça na escolha.
Os dias iam passando, até que certa manhã o rei chamou os filhos a
sua presença e lhes disse com toda seriedade:
-Estou cada vez mais encanecido e sem forças para continuar
reinando e desejo hoje determinar qual de vocês me sucederá. Para isso, vou
submete-los a uma prova, cujo resultado há de ser julgado com eqüidade pela
corte. Portanto, cada um saia agora levando consigo provisão para o dia,
devendo retornar ainda hoje após descobrir a coisa que considere mais
valiosa no reino. Aquele cuja descoberta for considerada maior e mais digna,
receberá a coroa e reinará sobre os meus domínios.
Assim saíram os príncipes, a procura da coisa mais valiosa. O mais
velho resolveu procurá-la na capital do reino, deduzindo que uma coisa
valiosa e importante só poderia estar lá. O segundo deles, entretanto,
dirigiu-se para os castelos vizinhos, pensando em seus amigos para ajudá-lo
a fazer a descoberta. Enquanto isto o caçula deles, despreocupadamente,
atravessou a cidade e se encaminhou para o campo, onde morava um garoto
amigo, que há pouco tempo perdera o pai e agora enfrentava sozinho a dura
peleja de lavrar a terra. Ninguém ali podia imaginar o que se passava na
mente e no coração do jovem príncipe. Foi um dia longo e trabalhoso para os
três irmãos, que ao anoitecer regressaram ao palácio, trazendo o resultado
de todo um dia de buscas.
Diante do pai e da corte ali reunida, o mais velho apresentou um
cofre de ouro cravejado de pedras preciosas, pertencente ao mais antigo
agiota do reino. O segundo, em seguida, entregou um pedaço de renda
finíssima; era a obra de uma princesa das imediações. Tudo ia sendo muito
bem avaliado pelos ministros da corte, mas restava ouvir o príncipe caçula.
- O que foi que você encontrou, filho? -- indagou o rei ao mais
jovem.
- Nada. Absolutamente nada, respondeu o caçula. -- Realmente eu nem
tive tempo para me ocupar nessa procura. Parei no campo do garoto órfão, que
sozinho preparava a terra para a semeadura, e o ajudei no desempenho dessa
tão árdua tarefa, porque sua mãe estava doente e a terra precisava estar
revolvida para receber os grãos de cereais.
Duas lágrimas se desprenderam dos seus olhos e manchas escuras
marcavam as suas mãos macias e que nunca antes experimentaram esse trabalho.
- Meu filho, você trouxe a coisa mais valiosa: as marcas de um
trabalho digno e desinteressado. A minha coroa e o meu reino são seus.
Receba-os!
Autor desconhecido
27/06/2009
O Rato
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!"
A galinha disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e disse: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !"
"- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações."
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: "- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !"
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
"Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos. "
Autor desconhecido.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!"
A galinha disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e disse: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !"
"- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações."
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: "- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !"
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
"Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos. "
Autor desconhecido.
26/06/2009
PROCURA-SE...
Procura-se uma alma de criança que foi vista, pela última vez, dentro de nós mesmos, há muitos anos...
Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava
quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes,
tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas...
Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: "Chikabon, Tombon, Eskibon"... tudo danado de bom!
Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.
Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes, em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.
Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, "ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda".
Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós... deixe-a sair, brincar e sonhar... uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!!!!
ACHE LOGO SUA CRIANÇA!
AUTOR DESCONHECIDO
Ela pulava, ria e ficava feliz com seus brinquedos velhos... Exultava
quando ganhava brinquedos novos, dando vida a latinhas, barbantes,
tampinhas de refrigerantes, bonecas, soldadinhos de chumbo e figurinhas...
Batia palmas quando ia ao circo, quando ouvia músicas de roda, quando seus pais compravam sorvete: "Chikabon, Tombon, Eskibon"... tudo danado de bom!
Ela se emocionava ao ouvir histórias contadas pela mãe ou quando lia aqueles livrinhos de pano que a madrinha lhe dava quando ia visitá-la... Chorava quando arranhavam seus brinquedos: aquele aparelho de chá cheio de xícaras com que servia as bonecas ou os carrinhos de guindaste, tratores e furgões.
Fazia beiço quando a professora a colocava de castigo, mas era feliz com seus amigos, sua pureza, sua inocência, sua esperança, sua enorme vontade de ser uma grande figura humana, que não somente sonhasse, mas que realizasse coisas importantes, em um futuro que lhe parecia ainda tão longínquo.
Onde ela está? Para que lado ela foi? Quem a vir, que venha nos falar... ainda é tempo de fazermos com que ela reviva, retomando um pouco da alegria de nossa infância e deixando a alma dar gargalhadas, pois, afinal, "ainda que as uvas se transformem em passas, o coração é sempre uma criança disposta a pular corda".
Para não deixar morrer a criança que todos temos dentro de nós... deixe-a sair, brincar e sonhar... uma das poucas coisas que ainda podemos fazer sem ter de pagar impostos!!!!
ACHE LOGO SUA CRIANÇA!
AUTOR DESCONHECIDO
25/06/2009
Uma lição e um incentivo para todos!
"Sempre num lugar por onde passavam muitas pessoas, um mendigo sentava-se na calçada e ao lado colocava uma placa com os dizeres:
"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado".
Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.
Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
- "Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?"
- "Vamos lá. Só tenho a ganhar!", respondeu o mendigo.
Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e há certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendicância para tão alta posição.
Contou ele:
- Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:
"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!"
As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:
"Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero."
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:
"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado."
E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras.
O Universo sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.
Uma repórter, ironicamente, questionou:
- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor:
- "Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!" "
"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado".
Alguns passantes o olhavam intrigados, outros o achavam doido e outros até davam-lhe dinheiro. Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que a cada dia a quantia era maior.
Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e lhe disse:
- "Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da empresa?"
- "Vamos lá. Só tenho a ganhar!", respondeu o mendigo.
Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para frente sua vida foi uma seqüência de sucessos e há certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu de como conseguira sair da mendicância para tão alta posição.
Contou ele:
- Bem, houve época em que eu costumava me sentar nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia:
"Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!"
As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele atentei para um trecho que dizia:
"Tudo que você fala a seu respeito vai se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste de sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja você, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero."
Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para:
"Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado."
E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida me trouxe a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras.
O Universo sempre apoiará tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará se manifestando em nossa vida como realidade. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.
Uma repórter, ironicamente, questionou:
- O senhor está querendo dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?
Respondeu o homem, cheio de bom humor:
- "Claro que não, minha ingênua amiga! Primeiro eu tive que acreditar nelas!" "
24/06/2009
Algo para nunca esquecer
Sua presença é um presente para o mundo.
Você é único e só há um igual a você.
Sua vida pode ser o que você quer que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bênçãos, não seus problemas.
Você os superará venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte.
Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Alcance seu máximo, seu melhor e seu prêmio.
Nada consome mais energia do que a preocupação.
Quanto mais tempo se carrega um problema, mais pesado ele fica.
Não leve as coisas tão a sério.
Viva uma vida de serenidade, não de arrependimentos.
Lembre-se que um pouco de amor dura muito.
Lembre-se muito disso: dura para sempre.
Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são todas as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça coisas simples de uma forma simples.
Tenha saúde, esperança e felicidade.
Encontre tempo para fazer pedidos a uma estrela.
E nunca jamais esqueça, por sequer um dia,o quanto você é especial.
Tradução do original - One Thing To Never Forget
AUTOR DESCONHECIDO
Você é único e só há um igual a você.
Sua vida pode ser o que você quer que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bênçãos, não seus problemas.
Você os superará venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte.
Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Alcance seu máximo, seu melhor e seu prêmio.
Nada consome mais energia do que a preocupação.
Quanto mais tempo se carrega um problema, mais pesado ele fica.
Não leve as coisas tão a sério.
Viva uma vida de serenidade, não de arrependimentos.
Lembre-se que um pouco de amor dura muito.
Lembre-se muito disso: dura para sempre.
Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são todas as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça coisas simples de uma forma simples.
Tenha saúde, esperança e felicidade.
Encontre tempo para fazer pedidos a uma estrela.
E nunca jamais esqueça, por sequer um dia,o quanto você é especial.
Tradução do original - One Thing To Never Forget
AUTOR DESCONHECIDO
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